Os meias eram os responsáveis pela criação das jogadas. Atuando pelo lado direito, esquerdo ou mesmo pelo centro, estes atletas muitas vezes eram os detentores de maior técnica e habilidade, inclusive faziam muitos gols.
Essas eram as definições táticas que o grande Luiz Sanfoneiro desempenhava no Industrial, ali pelas décadas de 60/70.
E o meu pai, filho do Tenente e de D. Maria José, sempre usava a camisa de número oito, e com ela era esse meia cerebral que comandava a equipe azul celeste do Bairro Santa Matilde.
Um líder nato, um verdadeiro guerreiro que incendiou as equipes pelas quais jogou, dentre elas a do Irajá (seu primeiro clube), o Meridional, o Industrial (onde atingiu seu auge como boleiro), a Convap-MKE, as Seleções Amadoras do Interior e uma Seleção Mineira no Pacaembú em 1963. O craque Luiz Sanfoneiro, deixou muitas lembranças na memória dos torcedores apaixonados pelo seu belo futebol.
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